Small little world
Esse mundinho é pequeno demais, meu Deus!!! Quando morei em Brasília, encontrei uma série de conexões entre amigos e conhecidos.
Até aí, tudo bem porque o Brasil é o meus país, embora Brasília não fosse minha cidade natal. Era fácil encontrar amigos dos amigos dos amigos...
Em Santiago, consegui comprovar a velha máxima de que vivemos em um mundo muito pequeno, muito!!!
Aqui, conheci a Michelle, braisleira como eu, casada com o Sebastián, jornalista chileno que acompanhei em algumas viagens ao Brasil. Estive em Noronha e lá conheci a Rosangela, melhor amiga da Michelle.
Nunca imaginei conhecer a Michelle e agora vou sempre na casa dela, comer comidinha do Brasil e ouvir dicas sobre Santiago.
Na minha turma de Espanhol, seria mais hilário ainda tentar encontrar conexões porque somos todos de lugares muito diferentes, mas a cada dia ocorrem novas coincidências.
Hoje, por exemplo, comentei com todos que estou usando o sinal da internet de um vizinho, ou seja, estou na ilegalidade.
Quando falei do meu caso, o Jun, meu colega japonês, lembrou que isso não é crime, já que é uma prática muito comum. Ele citou o caso de um brasileiro que estava num hostel e que, depois que saiu de lá, continuou usando a rede livre.
O tal brasileiro foi morar em frente ao hostel e tinha a bendita senha. Ta e daí? E daí que eu conheci esse brasileiro. No dia em que fui fazer a minha cédula de chilena esbarrei com ele na fila.
Reconheci fácil pela camiseta que ele vestia -- do Brasil e engatamos um bate-papo. Ele acabou me comentando o caso da internet e, bingo, é o tal amigo do Jun.
Nem todas as conexões são pura casualidade, algumas foram provocadas por mim. Minha colega, Fabíola, brasileira como eu, precisava de um lugar para morar. Lembrei da Andréa, venezuelana que estava procurando alguém para alugar um quarto.
Eu fui ver o quarto logo que cheguei em Santiago, mas acabei alugando um apartamento sozinha. Bingo! Coloquei as duas em contato e sexta passada a Fabíola foi toda feliz morar com a Andréa.
Outra colega, Maureen, americana, comentou que queria fazer aula de hip-hop. Ok, girl! Make a wish! Levei a Maureen para a aula do Mariano, que é professor de dança moderna. Perfeito!!!
O Mariano, por sinal, é um caso especial no quesito conexões. Ele conhece milhares de pessoas! Descobri que ele é super amigo da minha professora de gramática.
Como ele recebe em sua casa gringos do mundo todo, minha outra colega americana, a Maggie, também o conhece através de alguém.
Não fosse suficiente, conheci num churrasco na casa do Mariano um casal de mulheres, uma inglesa e uma chilena.
Dia desses descobri que tenho uma colega, a Rowena, australiana, que mora com esse casal desde que chegou a Santiago.
É muito louco pensar em quantas pessoas você pode conhecer em tão pouco tempo. Melhor ainda: imaginar que todas são de nacionalidades distintas e, ao mesmo tempo, tão interessantes.
Todas essas amizades que estou fazendo aqui fazem valer a pena essa viagem. Nessas conexões, em conversas com meus novos amigos, imagino como seria uma viagem aos seus países.
Desses diálogos, cresce em mim o desejo de explorar mais e mais esse mundo que é tão grande quando se vê no mapa e tão pequeno quando a gente está dentro dele.
Legendas:
Foto 1, brinde na casa da Maureen: à esquerda Rowena (Austrália), Fabíola (Brasil), Maggie (EUA), eu, Vanessa (Brasil) e Maggie (EUA).
Foto 2, Maggie, eu e Maureen.
Até aí, tudo bem porque o Brasil é o meus país, embora Brasília não fosse minha cidade natal. Era fácil encontrar amigos dos amigos dos amigos...
Em Santiago, consegui comprovar a velha máxima de que vivemos em um mundo muito pequeno, muito!!!
Aqui, conheci a Michelle, braisleira como eu, casada com o Sebastián, jornalista chileno que acompanhei em algumas viagens ao Brasil. Estive em Noronha e lá conheci a Rosangela, melhor amiga da Michelle.
Nunca imaginei conhecer a Michelle e agora vou sempre na casa dela, comer comidinha do Brasil e ouvir dicas sobre Santiago.
Na minha turma de Espanhol, seria mais hilário ainda tentar encontrar conexões porque somos todos de lugares muito diferentes, mas a cada dia ocorrem novas coincidências.
Hoje, por exemplo, comentei com todos que estou usando o sinal da internet de um vizinho, ou seja, estou na ilegalidade.
Quando falei do meu caso, o Jun, meu colega japonês, lembrou que isso não é crime, já que é uma prática muito comum. Ele citou o caso de um brasileiro que estava num hostel e que, depois que saiu de lá, continuou usando a rede livre.
O tal brasileiro foi morar em frente ao hostel e tinha a bendita senha. Ta e daí? E daí que eu conheci esse brasileiro. No dia em que fui fazer a minha cédula de chilena esbarrei com ele na fila.
Reconheci fácil pela camiseta que ele vestia -- do Brasil e engatamos um bate-papo. Ele acabou me comentando o caso da internet e, bingo, é o tal amigo do Jun.
Nem todas as conexões são pura casualidade, algumas foram provocadas por mim. Minha colega, Fabíola, brasileira como eu, precisava de um lugar para morar. Lembrei da Andréa, venezuelana que estava procurando alguém para alugar um quarto.
Eu fui ver o quarto logo que cheguei em Santiago, mas acabei alugando um apartamento sozinha. Bingo! Coloquei as duas em contato e sexta passada a Fabíola foi toda feliz morar com a Andréa.
Outra colega, Maureen, americana, comentou que queria fazer aula de hip-hop. Ok, girl! Make a wish! Levei a Maureen para a aula do Mariano, que é professor de dança moderna. Perfeito!!!
O Mariano, por sinal, é um caso especial no quesito conexões. Ele conhece milhares de pessoas! Descobri que ele é super amigo da minha professora de gramática.
Como ele recebe em sua casa gringos do mundo todo, minha outra colega americana, a Maggie, também o conhece através de alguém.
Não fosse suficiente, conheci num churrasco na casa do Mariano um casal de mulheres, uma inglesa e uma chilena.
Dia desses descobri que tenho uma colega, a Rowena, australiana, que mora com esse casal desde que chegou a Santiago.
É muito louco pensar em quantas pessoas você pode conhecer em tão pouco tempo. Melhor ainda: imaginar que todas são de nacionalidades distintas e, ao mesmo tempo, tão interessantes.
Todas essas amizades que estou fazendo aqui fazem valer a pena essa viagem. Nessas conexões, em conversas com meus novos amigos, imagino como seria uma viagem aos seus países.
Desses diálogos, cresce em mim o desejo de explorar mais e mais esse mundo que é tão grande quando se vê no mapa e tão pequeno quando a gente está dentro dele.
Legendas:
Foto 1, brinde na casa da Maureen: à esquerda Rowena (Austrália), Fabíola (Brasil), Maggie (EUA), eu, Vanessa (Brasil) e Maggie (EUA).
Foto 2, Maggie, eu e Maureen.
Eu ei de ser citado nesse blog algum dia...hahahhaha....adoro conexões
ResponderExcluiramiga, adorei o post, as conexões sem cabos e ó: internet expropriada dos ricos é uma forma de revolução. muito usei quando morava na mostardeiro. e viva! viva la revolución! beijos
ResponderExcluirO David eu nao escrevi nada no teu aniversário né? Me aguarde...
ResponderExcluirBelíssima, a internet é um luxo! Viva!!!!!! Beijos