Porotos negros
Brasileiro + fora de casa = saudade do arroz com feijão. Arroz com porotos negros. O prato de comida mais comum, mais simples, mais banal, é uma raridade fora do território nacional.
Não tem nada melhor do que encontrar outro brasileiro fora do Brasil e receber um convite para comer porotos negros!
Desde que cheguei em Santiago, já fui convidada duas vezes para comer feijão preto na casa das minhas amigas brasileiras.
Na primeira vez, fui na casa da Michelle. Ela cozinha super bem porque a mãe dela tem uma restaurante em Noronha.
Hoje, fui na casa da Fabiola e comi novamente arroz com feijão. Fomos quase todos os brasileiros da turma, mais duas norueguesas, uma japonês e uma americana.
Todo mundo adorou arroz com feijão! Aliás, devo dizer que a presença em massa de tantos brasileiros na turma tem sido motivo de alegria para os gringos.
Não somente por causa da nossa gastronomia “exquisita” (chilenismo que quer dizer delícia), mas também porque estamos sempre inventando algo para celebrar.
Dia desses preparei pizzas na casa de uma colega para as mulheres da minha turma. Foi muito divertido!
Somos nós quem convidamos a turma para almoçar ou “carretear” (cair na farra) no fim de semana.
Dia desses, precisamos fazer uma apresentação sobre alguma festa tradicional no Brasil. Nem preciso dizer que carnaval e festa junina foram os únicos trabalhos com musica.
A aula terminou ao som de um forró enquanto meus colegas tentavam ensaiar uns passos desajeitados do bate coxa.
Apesar de todo esse carisma e esse carinho, ainda encontro muito brasileiro falando mal do Brasil para os gringos.
Não quero ignorar os problemas que existem no nosso país, como em vários outros lugares do mundo. Mas acho que a gente tem muito mais motivo para comemorar que para se envergonhar.
Afinal, somos um povo “que não se entrega não”, já dizia uma velha canção.
Não tem nada melhor do que encontrar outro brasileiro fora do Brasil e receber um convite para comer porotos negros!
Desde que cheguei em Santiago, já fui convidada duas vezes para comer feijão preto na casa das minhas amigas brasileiras.
Na primeira vez, fui na casa da Michelle. Ela cozinha super bem porque a mãe dela tem uma restaurante em Noronha.
Hoje, fui na casa da Fabiola e comi novamente arroz com feijão. Fomos quase todos os brasileiros da turma, mais duas norueguesas, uma japonês e uma americana.
Todo mundo adorou arroz com feijão! Aliás, devo dizer que a presença em massa de tantos brasileiros na turma tem sido motivo de alegria para os gringos.
Não somente por causa da nossa gastronomia “exquisita” (chilenismo que quer dizer delícia), mas também porque estamos sempre inventando algo para celebrar.
Dia desses preparei pizzas na casa de uma colega para as mulheres da minha turma. Foi muito divertido!
Somos nós quem convidamos a turma para almoçar ou “carretear” (cair na farra) no fim de semana.
Dia desses, precisamos fazer uma apresentação sobre alguma festa tradicional no Brasil. Nem preciso dizer que carnaval e festa junina foram os únicos trabalhos com musica.
A aula terminou ao som de um forró enquanto meus colegas tentavam ensaiar uns passos desajeitados do bate coxa.
Apesar de todo esse carisma e esse carinho, ainda encontro muito brasileiro falando mal do Brasil para os gringos.
Não quero ignorar os problemas que existem no nosso país, como em vários outros lugares do mundo. Mas acho que a gente tem muito mais motivo para comemorar que para se envergonhar.
Afinal, somos um povo “que não se entrega não”, já dizia uma velha canção.
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