Four long years
Onde você estava na última copa do mundo? Lembra onde assistiu aos jogos naquele ano de 2006? Quais eram os seus planos para a Copa da África do Sul?
Lembro que eu morava em Brasília. Saia do trabalho correndo para assistir aos jogos da seleção em casa, ou na casa de algum amigo. Tinha cerveja sempre!
Eu morava com o Sandro. A gente se reunia com o Aldem, a Priscila, a Marina, enfim, com nossos amigos que também curtiam futebol.
Numa dessas partidas, eu e Marina combinamos que começaríamos a guardar dinheiro para viajar a África do Sul em 2010.
A promessa ficou somente na saudade. Eu nem falo mais com a Marina e não sei nada da vida dela.
Eu e Sandro estamos separados e hoje estou aqui no Chile, onde vou acompanhar a Copa ao lado do meu amor.
A Priscila está em Madri, estudando, e também deve acompanhar a copa lá na Europa, longe do namorado, o Fabiano, que mora em Brasília.
O Aldem, com certeza, vai acompanhar e torcer junto com a sua esposa, a Tici, em Brasília ou Salvador, terra natal da sua amada.
A vida dá muitas voltas. A cada instante mudamos de opinião, de lugar, de situação. É difícil planejar a vida assim. Bom mesmo é estar preparado para os imprevistos e inesperados.
Claro que é importante ter sonhos e metas. É sempre bom manter referencias que nos ajudem a fazer as nossas escolhas.
Se a gente quer fazer uma viagem em quatro anos, sabe que é necessário planejar tudo com antecedência.
No meu caso, a viagem não foi tão planejada. Eu já conhecia o Chile e não pesquisei muito a respeito da situação acadêmica e profissional por aqui.
Não tinha nenhuma pretensão acadêmica, além do meu cursinho de espanhol para estrangeiros.
Também imaginei que fazer traduções para a Estudio de Comunicación abriria algumas portas para outras oportunidades de trabalho.
Eu não tinha a menor idéia do preço de alugueis porque nem pensava em alugar nada. Queria morar em uma república com outros estudantes.
Acabei alugando uma kitnete minúscula por um preço bem justo.
Muitas das minhas expectativas foram frustradas porque quase tudo saiu fora do previsto. O que fazer?
Seguir em frente, encarar os fatos e curtir o que a vida oferece. Como diz o Ricardo, a vida não para somente para nos consolar. A vida segue apesar de tudo.
Lembro que eu morava em Brasília. Saia do trabalho correndo para assistir aos jogos da seleção em casa, ou na casa de algum amigo. Tinha cerveja sempre!
Eu morava com o Sandro. A gente se reunia com o Aldem, a Priscila, a Marina, enfim, com nossos amigos que também curtiam futebol.
Numa dessas partidas, eu e Marina combinamos que começaríamos a guardar dinheiro para viajar a África do Sul em 2010.
A promessa ficou somente na saudade. Eu nem falo mais com a Marina e não sei nada da vida dela.
Eu e Sandro estamos separados e hoje estou aqui no Chile, onde vou acompanhar a Copa ao lado do meu amor.
A Priscila está em Madri, estudando, e também deve acompanhar a copa lá na Europa, longe do namorado, o Fabiano, que mora em Brasília.
O Aldem, com certeza, vai acompanhar e torcer junto com a sua esposa, a Tici, em Brasília ou Salvador, terra natal da sua amada.
A vida dá muitas voltas. A cada instante mudamos de opinião, de lugar, de situação. É difícil planejar a vida assim. Bom mesmo é estar preparado para os imprevistos e inesperados.
Claro que é importante ter sonhos e metas. É sempre bom manter referencias que nos ajudem a fazer as nossas escolhas.
Se a gente quer fazer uma viagem em quatro anos, sabe que é necessário planejar tudo com antecedência.
No meu caso, a viagem não foi tão planejada. Eu já conhecia o Chile e não pesquisei muito a respeito da situação acadêmica e profissional por aqui.
Não tinha nenhuma pretensão acadêmica, além do meu cursinho de espanhol para estrangeiros.
Também imaginei que fazer traduções para a Estudio de Comunicación abriria algumas portas para outras oportunidades de trabalho.
Eu não tinha a menor idéia do preço de alugueis porque nem pensava em alugar nada. Queria morar em uma república com outros estudantes.
Acabei alugando uma kitnete minúscula por um preço bem justo.
Muitas das minhas expectativas foram frustradas porque quase tudo saiu fora do previsto. O que fazer?
Seguir em frente, encarar os fatos e curtir o que a vida oferece. Como diz o Ricardo, a vida não para somente para nos consolar. A vida segue apesar de tudo.
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