Sete anos
Ontem, completaram-se sete anos da morte do meu pai. Eu simplesmente esqueci desse fato.
Fui lembrar apenas no fim do dia quando minha mãe mandou uma mensagem para o meu celular perguntando como tinha sido meu domingo.
Pensei comigo: foi ótimo! Nem lembrei do aniversário da morte do meu pai. Aliás, quando lembro dele, são sempre bons recuerdos.
A dor da perda diminuiu e a alegria por novas conquistas tomou conta dos meus sentimentos. Coloquei a dor para dormir.
Esse sensação de que está tudo bem, apesar de não ter mais o meu pai por perto, me fez pensar na nossa capacidade de re-significar os sentimentos.
Eu não amo menos o meu pai do que amava quando ele morreu. Eu apenas consigo dar mais espaço na minha vida para a alegria.
Essa alegria inclui guardar as boas lembranças que tenho dele. Lembrar somente das datas boas.
É claro que esse sentimento tem a ver com a alegria que estou sentindo pelas últimas mudanças na minha vida.
Casa nova, trabalho novo, cidade nova, amigos novos e antigos, novos sonhos, novas conquistas, grandes realizações.
Gostaria que meu pai estivesse por perto para compartilhar essa felicidade. Mas tenho certeza de que ele está muito feliz por mim, onde quer que seja.
Fui lembrar apenas no fim do dia quando minha mãe mandou uma mensagem para o meu celular perguntando como tinha sido meu domingo.
Pensei comigo: foi ótimo! Nem lembrei do aniversário da morte do meu pai. Aliás, quando lembro dele, são sempre bons recuerdos.
A dor da perda diminuiu e a alegria por novas conquistas tomou conta dos meus sentimentos. Coloquei a dor para dormir.
Esse sensação de que está tudo bem, apesar de não ter mais o meu pai por perto, me fez pensar na nossa capacidade de re-significar os sentimentos.
Eu não amo menos o meu pai do que amava quando ele morreu. Eu apenas consigo dar mais espaço na minha vida para a alegria.
Essa alegria inclui guardar as boas lembranças que tenho dele. Lembrar somente das datas boas.
É claro que esse sentimento tem a ver com a alegria que estou sentindo pelas últimas mudanças na minha vida.
Casa nova, trabalho novo, cidade nova, amigos novos e antigos, novos sonhos, novas conquistas, grandes realizações.
Gostaria que meu pai estivesse por perto para compartilhar essa felicidade. Mas tenho certeza de que ele está muito feliz por mim, onde quer que seja.
Tenho certeza que o seu pai está ao seu lado sempre, Belinha. Lindo texto. beijos, Carol!
ResponderExcluirMuchas gracias Carol! Ultimamente, tenho atualizado pouco o blog, mas é por conta da vida corrida. Saudade de você amiga! Beijão
ResponderExcluirOi, Belinha...Adorei todos os textos, lindos e emocionantes. Principamente a parte em que falas do teu Pai e mencionas esta frase que achei divina: "Eu não amo menos o meu pai do que amava quando ele morreu. Eu apenas consigo dar mais espaço na minha vida para a alegria". Amiga, tu és do mundo...sempre te disse isso. E somente uma pessoa assim, como você, consegue ao longo de sua jornada, deixar a bagagem mais leve...levando consigo apenas o que vale ser lembrado e sentido. deixando o fardo da tristeza, das desiluções para trás. Consegues dar a volta por cima, transformar as coisas, os sentimentos, reciclando a vida. E só Você, pessoa do Mundo consegue fazer isso, reciclar a vida, para cada dia ser mais e melhor.
ResponderExcluirGosto muito te ti e sinto saudades. Agora, que vens a POA, quase sempre como um COMETA...Rápido e inesquecível...gostaria muito de te rever.
Um beijo e continue seguindo no que te faz FELIZ.
Adriana - Ota Miga-Fumiga
Amiga, que linda a sua mensagem! Nossa, você fez meu dia valer a pena hoje! Quando olho para trás e vejo todos os amigos que essa vida abençoada me presenteou, não tenho dúvida de que tenho feito uma boa caminhada. Só posso agradecer pelas pessoas tão especiais como você que entraram na minha vida e até hoje são parte da minha história. Te ligo quando chegar em Porto Alegre. Grande beijo, Miga Fumiga!!!
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