O efeito do frio no Fritz
O inverno é a estação da preguiça. Atire a primeira pedra quem não tem vontade de ficar embaixo das cobertas escondido num dia cinza e frio.
Eu tenho. O sol é minha principal fonte de energia. Sem ele, fico triste como o dia nublado. Com frio, pior ainda.
O Fritz não é diferente. Gato candango, acostumado ao clima seco de Brasília, anda mais preguiçoso que o bicho preguiça.
Não desgruda de mim! Precisa de calor humano e, por isso, dorme sobre as minhas pernas onde quer que eu esteja.
À noite, faço contorcionismo na cama. Ele deita bem no meio e deixa o que sobra para a dona (no caso eu).
Se agora ele está bem espaçoso, em nada esse comportamento lembra o dos dias que antecederam a nossa mudança.
Fritz estava assustado. Aquele entra e sai de gente em nossa casa, levando aos poucos nossas coisas, foi bem estressante.
Além disso, muita gente gateira queria despedir-se dele. Onde encontrá-lo? Dentro do armário, assustado, acuado.
Fiquei super mal quando alguém me disse que ele agia assim porque tinha medo de ser abandonado.
Na chegada a Porto Alegre, a TAM Cargo se esqueceu da prioridade e deixou o bichano para trás.
Quando fui buscá-lo o funcionário me avisou que ele iria demorar porque tinha que passar por uma triagem.
Expliquei que não valia a pena ir e voltar porque eu moro na zona Sul da cidade. O moco então pegou o caminhão e foi pessoalmente buscar o Fritz.
Fiquei morrendo de pena quando olhei para dentro do caminhão e lá estavam Fritz e a caixa com os seus pertences.
Se ele tinha medo de ser abandonado, seu maior temor tornou-se realidade, pelo menos, naquela uma hora de espera.
Agora ele já está bem, super enturmado com a família e tentando comunicar-se com a cachorra da minha mãe.
Gatos peludos e gordos devem ser mais felizes no frio. O Fritz, até agora, é a prova viva disso!
Eu tenho. O sol é minha principal fonte de energia. Sem ele, fico triste como o dia nublado. Com frio, pior ainda.
O Fritz não é diferente. Gato candango, acostumado ao clima seco de Brasília, anda mais preguiçoso que o bicho preguiça.
Não desgruda de mim! Precisa de calor humano e, por isso, dorme sobre as minhas pernas onde quer que eu esteja.
À noite, faço contorcionismo na cama. Ele deita bem no meio e deixa o que sobra para a dona (no caso eu).
Se agora ele está bem espaçoso, em nada esse comportamento lembra o dos dias que antecederam a nossa mudança.
Fritz estava assustado. Aquele entra e sai de gente em nossa casa, levando aos poucos nossas coisas, foi bem estressante.
Além disso, muita gente gateira queria despedir-se dele. Onde encontrá-lo? Dentro do armário, assustado, acuado.
Fiquei super mal quando alguém me disse que ele agia assim porque tinha medo de ser abandonado.
Na chegada a Porto Alegre, a TAM Cargo se esqueceu da prioridade e deixou o bichano para trás.
Quando fui buscá-lo o funcionário me avisou que ele iria demorar porque tinha que passar por uma triagem.
Expliquei que não valia a pena ir e voltar porque eu moro na zona Sul da cidade. O moco então pegou o caminhão e foi pessoalmente buscar o Fritz.
Fiquei morrendo de pena quando olhei para dentro do caminhão e lá estavam Fritz e a caixa com os seus pertences.
Se ele tinha medo de ser abandonado, seu maior temor tornou-se realidade, pelo menos, naquela uma hora de espera.
Agora ele já está bem, super enturmado com a família e tentando comunicar-se com a cachorra da minha mãe.
Gatos peludos e gordos devem ser mais felizes no frio. O Fritz, até agora, é a prova viva disso!
Morri de pena! Ainda mais ao lembrar que prometi tantas coisas pra ele na saída - rs! Foi mal, Fritz! Já já você se acostuma!
ResponderExcluirÉ Myla todo aquele mundo está se abrindo para o Fritz, aos poucos...
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