É isso mesmo!

Hoje li um texto de um jornalista se defendendo de outro jornalista que escreveu um artigo detonando com o tal.

Sinceramente, não perco mais meu tempo dando explicações para essas pessoas. Quem realmente me conhece, não dá crédito a essas mentiras.

Claro que no caso de um jornalista que escreve para uma importante revista a credibilidade pode ser abalada, não apenas a do profissional, mas do veículo também.

Particularmente, não gastaria um centavo numa ação por calúnia e difamação. Porque as pessoas que realmente me conhecem não dão credibilidade para fuxicos.

Vivi muita coisa nessa minha passagem por Brasília e aprendi que as pessoas têm o direito de não gostar de mim.

Compreendi que as pessoas vão falar mal de você não importa o quanto você seja legal ou sincero.

Também aprendi a me preocupar com o que e com quem realmente importa. A vida passa tão rápido que não dá tempo para ficar no rami-rami.

Acho triste as pessoas que alimentam fofocas, lamentações, frustrações, ou que vivem na posição de vítima.

Prefiro ser protagonista da minha vida.Tomar atitudes quando acho que as coisas não estão bem e, principalmente, cuidar da minha vida.

Já faz muito tempo que deixei de julgar os outros pelas suas escolhas. Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é, já disse o poeta. E é isso!

Não sei se essa minha postura é puritana demais e, talvez, eu seja mesmo ingênua. Mas realmente não me importa o que os outros pensam de mim.

Basta ter a consciência tranquila, saber quem eu sou, o que eu quero e assumir o protagonismo da minha vida e das minhas escolhas que tá tudo bem.

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