Minha pequena caixa de Pandora
Faltando poucos dias para o meu parto, lembrei que faltou escrever aqui sobre um dos momentos bem importantes que vivi nesses últimos tempos: o fim da minha terapia.
Acho importante escrever já que depois, com a chegada da Gabi, não terei tempo para nada mais além de mimar a minha cria.
Por essa razão, eu e meu terapeuta decidimos concluir a nossa terapia. Foi uma das minhas melhores experiências aqui no Chile.
O Jaime me ajudou muito a aceitar várias mudanças na minha vida que eu relutava bastante em aceitar. Legal também foram as técnicas que ele utilizou.
Já tinha feito terapia Gestalt no Brasil, mas aqui no Chile, fizemos vários exercícios diferentes. Muitos deles com o objetivo de me colocar no lugar das outras pessoas.
Na última sessão, mais um exercício. Dessa vez, com os olhos fechados, Jaime me guiava por um passeio que começava num bosque e seguia rumo a um povoado abandonado.
Nesse lugar, eu entrava numa sala de cinema abandonada. Ali, assistia ao filme da minha terapia e repassava os momentos vividos nesse processo de autoconhecimento.
Depois, quando terminava essa inusitada sessão de cinema, aos poucos, eu retomava o caminho de volta. Já consciente, o Jaime me deu papeis coloridos para escrever frases-chave.
Cada frase correspondia a algo que vi na terapia e que considerava importante lembrar. Ele também escreveu algo para mim.
Lemos juntos essas mensagens-chave e ficou clara a sintonia entre nós dois. O Jaime também me deu de presente uma pequena caixa de metal para guardar esses papeis.
Escolhi uma com uma imagem de uma mamuska. Ali dentro estão guardados os principais ensinamentos da minha terapia.
De vez em quando, abro a caixa, leio e reflito. Mas isso não acontece com muita frequência porque eu internalizei a terapia e lembro bem do que está escrito ali.
Além disso, os momentos de crise diminuíram consideravelmente por aqui. A passagem do tempo, a tranquilidade, a paciência e a chegada da Gabi mudaram muito a minha visão da vida.
De vez em quando tenho meus momentos, mas em seguida lembro-me de tudo o que aprendi e isso me ajuda a ver o que estou vivendo de outra forma.
A caixa da mamuska da terapia é a minha caixa de Pandora. Quando abro, dali sai a esperança que preciso para seguir em frente.
Acho importante escrever já que depois, com a chegada da Gabi, não terei tempo para nada mais além de mimar a minha cria.
Por essa razão, eu e meu terapeuta decidimos concluir a nossa terapia. Foi uma das minhas melhores experiências aqui no Chile.
O Jaime me ajudou muito a aceitar várias mudanças na minha vida que eu relutava bastante em aceitar. Legal também foram as técnicas que ele utilizou.
Já tinha feito terapia Gestalt no Brasil, mas aqui no Chile, fizemos vários exercícios diferentes. Muitos deles com o objetivo de me colocar no lugar das outras pessoas.
Na última sessão, mais um exercício. Dessa vez, com os olhos fechados, Jaime me guiava por um passeio que começava num bosque e seguia rumo a um povoado abandonado.
Nesse lugar, eu entrava numa sala de cinema abandonada. Ali, assistia ao filme da minha terapia e repassava os momentos vividos nesse processo de autoconhecimento.
Depois, quando terminava essa inusitada sessão de cinema, aos poucos, eu retomava o caminho de volta. Já consciente, o Jaime me deu papeis coloridos para escrever frases-chave.
Cada frase correspondia a algo que vi na terapia e que considerava importante lembrar. Ele também escreveu algo para mim.
Lemos juntos essas mensagens-chave e ficou clara a sintonia entre nós dois. O Jaime também me deu de presente uma pequena caixa de metal para guardar esses papeis.
Escolhi uma com uma imagem de uma mamuska. Ali dentro estão guardados os principais ensinamentos da minha terapia.
De vez em quando, abro a caixa, leio e reflito. Mas isso não acontece com muita frequência porque eu internalizei a terapia e lembro bem do que está escrito ali.
Além disso, os momentos de crise diminuíram consideravelmente por aqui. A passagem do tempo, a tranquilidade, a paciência e a chegada da Gabi mudaram muito a minha visão da vida.
De vez em quando tenho meus momentos, mas em seguida lembro-me de tudo o que aprendi e isso me ajuda a ver o que estou vivendo de outra forma.
A caixa da mamuska da terapia é a minha caixa de Pandora. Quando abro, dali sai a esperança que preciso para seguir em frente.
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