Junto e misturado
Hoje foi o dia dos pais. Já faz alguns anos que eu não comemoro mais essa data. Meu pai já faleceu, meus avôs também. Meu sogro faleceu esse ano...
Mas eu não queria fazer desse um dia triste. Então, eu fiz o que sei fazer melhor: chamei alguns amigos aqui em casa.
Como sempre misturei pessoas diferentes e apesar das nossas diferenças o encontro foi super agradável.
Digo diferente porque em geral as pessoas reúnem grupos de amigos de longa data. Poucas pessoas abrem as portas de casa para receber amigos de grupos distintos.
E os amigos que vieram aqui em casa hoje são amizades de diferentes momentos da minha vida.
A Stelinha é uma amiga querida da época da faculdade. Já passamos por muita coisa juntas e a vida trouxe a Brasília essa cearense de Porto Alegre para um reencontro com uma gaúcha da Tristeza.
O Rogério eu conheci no carnaval desse ano em Floripa. Amigo de uma prima, a Camila. Ele veio transferido trabalhar em Brasília.
Como recém chegado, achei que seria gentil apresentá-lo para mais pessoas. Quanto maior o círculo de amizades em Brasília, mais chances de se enturmar rapidamente.
A Mylena é uma colega do trabalho. Ficamos amigas depois de alguns meses de convivência, já que trabalhamos em salas separadas.
Fomos a Piri com parte das nossas famílias e foi super divertido. Como ela é bem apegada à família como eu, imaginei que seria legal convidá-la para um almoço familiar no dia dos pais longe do pai dela que mora em Porto Alegre.
A tarde foi super agradável com direito a bate papo na sacada, risadas, cerveja gelada, comidinhas, descanso na rede, sorvete para fechar o dia.
Meu dia passou longe da tristeza e da melancolia. Tenho muita saudade do meu pai, mas acho que fazer do dia dos pais um dia de alegrias é a melhor maneira de homenagear o meu velho.
Mas eu não queria fazer desse um dia triste. Então, eu fiz o que sei fazer melhor: chamei alguns amigos aqui em casa.
Como sempre misturei pessoas diferentes e apesar das nossas diferenças o encontro foi super agradável.
Digo diferente porque em geral as pessoas reúnem grupos de amigos de longa data. Poucas pessoas abrem as portas de casa para receber amigos de grupos distintos.
E os amigos que vieram aqui em casa hoje são amizades de diferentes momentos da minha vida.
A Stelinha é uma amiga querida da época da faculdade. Já passamos por muita coisa juntas e a vida trouxe a Brasília essa cearense de Porto Alegre para um reencontro com uma gaúcha da Tristeza.
O Rogério eu conheci no carnaval desse ano em Floripa. Amigo de uma prima, a Camila. Ele veio transferido trabalhar em Brasília.
Como recém chegado, achei que seria gentil apresentá-lo para mais pessoas. Quanto maior o círculo de amizades em Brasília, mais chances de se enturmar rapidamente.
A Mylena é uma colega do trabalho. Ficamos amigas depois de alguns meses de convivência, já que trabalhamos em salas separadas.
Fomos a Piri com parte das nossas famílias e foi super divertido. Como ela é bem apegada à família como eu, imaginei que seria legal convidá-la para um almoço familiar no dia dos pais longe do pai dela que mora em Porto Alegre.
A tarde foi super agradável com direito a bate papo na sacada, risadas, cerveja gelada, comidinhas, descanso na rede, sorvete para fechar o dia.
Meu dia passou longe da tristeza e da melancolia. Tenho muita saudade do meu pai, mas acho que fazer do dia dos pais um dia de alegrias é a melhor maneira de homenagear o meu velho.
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Na foto, Emílio, convidado de honra, apresenta o menu do almoco!
Estava tudo uma delícia - a companhia, o aconchego do lar da Belinha, as comidinhas deliciosas! Obrigada por alegrar este dia, mesmo longe dos nossos queridos pais!
ResponderExcluirEu também adorei receber vocês na minha casinha! Agradeço a vocês pela deliciosa companhia! Vamos marcar mais vezes. Black e Fritz adoraram o Emílio!!! Beijão!
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