Sobre tragédias e humanos
Hoje, grande parte dos brasileiros deve ter lido, visto ou pelo menos escutado em algum lugar o nome do Chile.
É que durante o fim de semana teve um incêndio florestal terrível em Valpraíso, importante cidade turística do Chile, localizada a uma hora e meia de Santiago.
Mais de 500 pessoas perderam tudo: casa, roupas, pertences... E até o momento foram confirmadas 10 mortes. Muito triste!
Diante dessa tragédia, uma amiga brasileira que mora aqui no Chile postou no seu mural do face: que ano horrível, chega de tragédias!
Realmente, se a gente for parar pra pensar os chilenos estão dando chinelada pra tudo quanto é lado: primeiro, o terremoto no Norte; agora, o incêndio aqui perto de Santiago...
O que mais pode vir? Deus me livre se eles tiverem uma campanha ruim durante a Copa no Brasil. Os chilenos estão apostando todas as suas fichas aí, talvez porque seja um sopro de esperança em meio a tantos desafios...
O fato é que rapidamente a solidariedade se manifestou. Chegaram voluntários de todos os lugares para trabalhar em Valparaíso.
Também chegaram donativos para os desabrigados: comida, roupas, artigos de higiene... O governo rapidamente se organizou para atender aos que perderam tudo.
É bem verdade que toda essa solidariedade se manifesta nesses momentos! Em geral, nem todo mundo é assim muito bonzinho. Experimente pegar o metro em Santiago de manhã cedo...
Engraçado isso: como esse país é feito de paradoxos. Muita gente reclama disso, da falta de solidariedade no cotidiano dos chilenos. Mas eles se mobilizam super bem em grandes catástrofes.
Também nunca vejo meninos na rua pedindo dinheiro ou esmolas, muito menos trabalhando, como no Brasil. Por outro lado, quase todos os dias saem notícias de pedofilia e abuso sexual de menores...
Isso tudo mostra o que nós já sabemos: todos temos nosso bright side e nosso dark side. Ninguém é 100% o tempo todo. E tenho dito.
Hoje, está brilhando o melhor lado dos chilenos por meio da solidariedade. Tomara que esse sentimento contagie as pessoas nos próximos dias.
E que a gente veja mais atos de carinho fora do caos de Valparaíso.
É que durante o fim de semana teve um incêndio florestal terrível em Valpraíso, importante cidade turística do Chile, localizada a uma hora e meia de Santiago.
Mais de 500 pessoas perderam tudo: casa, roupas, pertences... E até o momento foram confirmadas 10 mortes. Muito triste!
Diante dessa tragédia, uma amiga brasileira que mora aqui no Chile postou no seu mural do face: que ano horrível, chega de tragédias!
Realmente, se a gente for parar pra pensar os chilenos estão dando chinelada pra tudo quanto é lado: primeiro, o terremoto no Norte; agora, o incêndio aqui perto de Santiago...
O que mais pode vir? Deus me livre se eles tiverem uma campanha ruim durante a Copa no Brasil. Os chilenos estão apostando todas as suas fichas aí, talvez porque seja um sopro de esperança em meio a tantos desafios...
O fato é que rapidamente a solidariedade se manifestou. Chegaram voluntários de todos os lugares para trabalhar em Valparaíso.
Também chegaram donativos para os desabrigados: comida, roupas, artigos de higiene... O governo rapidamente se organizou para atender aos que perderam tudo.
É bem verdade que toda essa solidariedade se manifesta nesses momentos! Em geral, nem todo mundo é assim muito bonzinho. Experimente pegar o metro em Santiago de manhã cedo...
Engraçado isso: como esse país é feito de paradoxos. Muita gente reclama disso, da falta de solidariedade no cotidiano dos chilenos. Mas eles se mobilizam super bem em grandes catástrofes.
Também nunca vejo meninos na rua pedindo dinheiro ou esmolas, muito menos trabalhando, como no Brasil. Por outro lado, quase todos os dias saem notícias de pedofilia e abuso sexual de menores...
Isso tudo mostra o que nós já sabemos: todos temos nosso bright side e nosso dark side. Ninguém é 100% o tempo todo. E tenho dito.
Hoje, está brilhando o melhor lado dos chilenos por meio da solidariedade. Tomara que esse sentimento contagie as pessoas nos próximos dias.
E que a gente veja mais atos de carinho fora do caos de Valparaíso.
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