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Mostrando postagens de novembro, 2011

Um texto para Julia

Fiquei algum tempo sem escrever no blog. Tenho tido muito trabalho e quase não sobra um momento lúdico para refletir sobre a vida e escrever um bom texto. Ontem, me pediram para escrever algo a respeito da minha experiência com promoção de turismo internacional. E me dei conta de que esse sempre foi um tema que me encantou. Trabalhei durante quase dois anos numa agência de comunicação atendendo à conta da agência brasileira responsável pela promoção do turismo internacional. Foi uma ótima experiência em todos os sentidos da minha vida: profissional e pessoal. Não só porque conheci lugares maravilhosos e fiz grandes amigos, mas também devido à minha paixão pelo tema. Considero esse um dos períodos mais produtivos e criativos que vivi na minha trajetória profissional. A liberdade de pensar e propor ideias foi o grande diferencial nesse processo. Trabalhei com gestores maravilhosos que sempre me incentivaram a opinar e propor. A ser pró-ativa, como dizem no jargão corporativo. O resultado

Aparados da Serra e a gastronomia

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Um outro olhar sobre Aparados da Serra

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Mulheres que não comem nada

Na semana passada, fui almoçar num restaurante natureba aqui de Brasília que eu gosto muito, o Greens . O preço é meio salgadinho, mas a comida é bem saudável. Além disso, o ambiente é super simpático. Na hora de pesar o prato, o dono sempre lembra das 32 mastigadas. Pois bem. Depois de servir um bonito prato com saladas, pesar e escolher uma mesa legal, sentei com uma amiga para nosso almoço. Algum tempo depois, para nossa surpresa, chega um ilustre deputado ao local. Quando eu digo ilustre não estou exagerando. Era o jogador de futebol Romário. Se algum extraterrestre lê esse blog e não sabe quem é o Romário, eu explico: o baixinho jogou na seleção e foi campeão da Copa do Mundo de 1994. Hoje, ele ocupa um dos 512 gabinetes na Câmara dos Deputados, como parlamentar eleito pelo PSB pelo estado do Rio de Janeiro. Romário chegou com sua equipe de gabinete, presumo eu. Eram cinco pessoas junto com ele: três homens e duas mulheres. Duas moças bem bonitas. Elas só tinham uma coisa muito es

Nascer, crescer e morrer

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Nunca tive muito jeito com plantas. Não digo nem flores, mas plantas mesmo. Sempre deixava morrer de sede ou afogadas. Fiquei surpresa quando vi uma orquídea que comprei há alguns meses atrás no supermercado, sem a menor proteção, carregada de botões. Não bastasse essa grata surpresa, um dos botões abriu bem no fim de semana. Não sei se foi o cuidado, ou a água na medida certa, ou o vaso que comprei, ou a mesinha onde coloquei a plantinha. Realmente, como na canção da Cássia Eller, não tem explicação. O fato é que a orquídea deu flor. E devem vir mais flores. Em compensação, sempre fui uma pessoa de gatos. Adoro os felinos e cuido deles como se fossem meus filhos. Passei as últimas três semanas levando e buscando o Black na veterinária. Todos os dias, numa luta nossa para reverter uma crise renal muito grave. No início, o Black ficou bem. Comia, devagar, pouquinho. Tomava bastante água. Dormia comigo na cama. Chegava em casa e cumpria seu ritual de afiar as unhas. Com o passar das sema