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Mostrando postagens de outubro, 2011

Tranqüila

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Hoje comecei uma dieta. Esse fim de semana, voltei a correr. Quero perder uns quilinhos para uma viagem no fim do ano. Dois meses é tempo suficiente para fazer uma boa reeducação alimentar, investir novamente em hábitos saudáveis. Mas é pouco tempo para se fazer algo mais. Essa semana me dei conta de que o ano acabou. Está acabando, sim. Mas em dois meses é difícil fazer grandes realizações. Quem fez listinhas de realizações para 2011, vai ter que correr muito. Claro que ainda podem acontecer muitas coisas, imprevistos, inclusive. Nem lembro mais se eu tinha alguma listinha de desejos para esse ano. Não pensem que estou tão feliz e realizada que não sinto falta de algo pendente. Não é isso. A vida me ensinou a estar feliz, ficar alegre, contente pelas minhas conquistas. Valorizar o hoje, o aqui, o agora, o presente. Aprendi também a valorizar não o ter (um carro novo, um puta emprego, uma casa enorme), mas o ser (filha, irmã, amiga, namorada, tia, prima...). Passei a virada do ano dese

Cem por cento latinoamericana

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Dia desses uma amiga postou no FB um clip de uma banda hip hop de Porto Rico. Uma música quase de protesto contra o imperialismo gringo na América Latina. Acontece que essa amiga está preparando as malas para viajar à terra do Tio Sam, muito em breve, para encontrar seu grande amor. Para evitar exposição e não se comprometer com as autoridades gringas na hora de pedir o visto, ela postou o vídeo com um comentário super paz e amor. Achei engraçado, mas entendo as razoes dela. Deve estar contando os dias para reencontrar o namorado e não dá para colocar tudo a perder. Bueno, se depender disso, eu realmente nunca vou conseguir o tão sonhado visto. Já postei esse vídeo umas duas vezes e, agora, mais uma. Adoro! Acho que a letra é ótima e, por mais que eu queira, não tenho como olvidar a influência norteamericana em momentos importantes da nossa política. Sou metade brasileira, metade guatemalteca. Cem por cento latinoamericana! Com muito orgulho, sim senhor! Não tenho como negar as minhas

Little children

Esse filme chegou ao Brasil com o título adaptado para “Pecados Íntimos”. Uma adaptação que tirou totalmente o sentido não apenas literal, mas da própria história. Trata-se não só da narrativa de um caso de adultério no subúrbio de Nova Iorque, como também da representação patética do comportamento dos adultos em situações limite. Por essa razão o filme se chama Little Chidren . Enquanto os adultos vão ao parquinho levar os filhos para passear perdem horas a fio falando da vida alheia. É exatamente assim que muitas pessoas adultas agem em seu cotidiano. Falam muito do comportamento alheio, julgam com crueldade as atitudes dos outros. Enquanto encontram tempo para exercitar o lado mais mesquinho do ser humano, deixam passar tanta coisa na vida... Nessas últimas semanas testemunhei esse tipo de postura no meu trabalho. Pior: fui o alvo escolhido por l ittle children ou melhor, little people. A única reflexão que me veio a cabeça nesses dias foi: por que essas pessoas perderam tanto temp